Um ranger de porta
rompe o silêncio daquela
noite fria e funesta...
Passos indecisos caminham
na escuridão da noite
rumo a um imenso vazio...
Densa neblina desce
à escuridão da noite,
tornando-a mais tenebrosa...
O uivo de um lobo
ouço ao longe...
Já não tenho mais medo...
A escuridão da noite fria e funesta,
os caminhos rumo ao precipício
de um imenso vazio,
a densa neblina...
Todo este cenário cinzento, amargo
São os dias que passam
esse meu coração,
d' antes loucamente
apaixonado...
Doravante triste,
abandonado...
E recruso então estará
nesta eterna noite de escuridão,
até que se canse,
morra ou viva
para uma nova paixão!
Cristina Almeida
Obrigada novamente por publicar minha poesia em tem blog, apenas quero observar que o nome desta poesia é: Noite Funesta e o meu nome vc trocou, é Cristina e não Cristiane, rsrsrs...
ResponderExcluirGostaria de deixar o link do meu blog aqui para teus leitores ir visitar o Arte e Poesia:
www.cristinaadiemla.blogspot.com
Beijos no coração
Obrigado querida pela a observação... vou corrigir beijos!!!
ResponderExcluir