quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Noite Funesta


Um ranger de porta
rompe o silêncio daquela
noite fria e funesta...
Passos indecisos caminham
na escuridão da noite
rumo a um imenso vazio...
Densa neblina desce
à escuridão da noite,
tornando-a mais tenebrosa...
O uivo de um lobo
ouço ao longe...
Já não tenho mais medo...
A escuridão da noite fria e funesta,
os caminhos rumo ao precipício
de um imenso vazio,
a densa neblina...
Todo este cenário cinzento, amargo
São os dias que passam
esse meu coração,
d' antes loucamente
apaixonado...
Doravante triste,
abandonado...
E recruso então estará
nesta eterna noite de escuridão,
até que se canse,
morra ou viva
para uma nova paixão!


                             Cristina Almeida

2 comentários:

  1. Obrigada novamente por publicar minha poesia em tem blog, apenas quero observar que o nome desta poesia é: Noite Funesta e o meu nome vc trocou, é Cristina e não Cristiane, rsrsrs...
    Gostaria de deixar o link do meu blog aqui para teus leitores ir visitar o Arte e Poesia:
    www.cristinaadiemla.blogspot.com
    Beijos no coração

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  2. Obrigado querida pela a observação... vou corrigir beijos!!!

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Obrigado pela a visitinha...respondo assim que poder...beijo gigantão!!!